Como configurar arquivos de usuários no proftpd

Aqui aprenderemos a criar um arquivo de usuários separado para trabalharmos com o proftpd, precisamos de primeiramente instalar o:

– proftp – nosso servidor de ftp 🙂
– apache – será usado para criarmos a senha dos usuário o apache não precisará estar rodando, mas apenas instalado

1 – Crie um grupo chamado “ftp” com um usuário chamado “ftp” sem senha e sem bash. O home deste usuário será onde colocaremos os outros diretorios dos outros usuários, ou seja “/home/ftp”

3 – Copie o arquivo de configuração de usuários do seu sistema criando uma nova cópia chamada “passwd.ftp” o arquivo de usuários do sistema você pode encontrar em “/etc/passwd”

2 – Após instalar o proftpd adicione essas informações no arquivo “proftpd.conf”:

A crise de 1929 em contraste com a crise atual dos EUA.

A década de 1920 foi marcada pela hegemonia econômica dos Estados Unidos que foi o maior credor dos países europeus que participaram da Primeira Guerra Mundial. Os bens de consumo duráveis como automóveis, rádios e eletrodomésticos tornavam-se bens de consumo de massa, pois as pessoas conseguiam adquiri-los devido aos bons salários que cada vez cresciam mais. O desemprego era baixo assim como a inflação. Toda a prosperidade alcançada pelos norte-americanos foi graças às altas tarifas alfandegárias que protegiam o mercado interno dos produtos estrangeiros, forçando a população a consumir produtos nacionais para justamente levantar as indústrias do país.

Havia a crença de que a prosperidade não acabaria e que nada iria afetá-la, porém, o país foi surpreendido, pois essa prosperidade foi drasticamente afetada com a quebra da Bolsa de Valores de Nova York em 29 de outubro de 1929.

A crise de 1929 foi uma crise de superprodução, isto é, as indústrias americanas produziam em grande escala e as exportações para a Europa diminuíram, pois os países recomeçaram a produção de produtos que importavam dos Estados Unidos, e, a grande conseqüência disso foi que o mercado interno se viu sufocado de produtos que ele não conseguia consumir.

O ritmo de produção foi baixando e aumentando o número de desempregados. Os produtos agrícolas excedentes foram armazenados e fazendeiros tiveram suas propriedades hipotecadas, pois não suportaram as despesas com o armazenamento. Essa crise repercutiu na bolsa de Valores de Nova York onde as ações das grandes empresas americanas eram negociadas. Vários acionistas queriam vender suas ações, porém o número de vendas era superior ao número de compras, então os valores das ações baixaram cada vez mais, até que no dia 29 de outubro de 1929, a chamada terça-feira negra, tudo despencou.

A quebra da Bolsa arruinou os especuladores que sem crédito não conseguiram pagar seus débitos, provocando a falência de vários bancos. Os preços dos produtos industriais caíram e empresas faliram. Os salários baixaram e a quantidade de desempregados no país chegou a 14 milhões em 1933.

Países no mundo todo sofreram com a crise de 1929. Bancos europeus foram fechados, o número de desempregados na Inglaterra e França aumentou. O Brasil teve suas exportações de café reduzidas afetando empresas ligadas ao café e os preços de todos os produtos primários foram rebaixados, e, para garantir o preço do café no mercado mundial, varias sacas foram queimadas.

Escolhi o tema Crise de 1929 e tomei como base o texto de José Hobson de Andrade Arruda (A Crise do Capitalismo Liberal), porque atualmente os Estados Unidos estão sofrendo como uma nova crise financeira e gostaria de comentar tal fato. Não posso fazer uma analogia com a crise de 1929 e a crise atual porque os fatos não são totalmente iguais, mas também não podemos deixar de observar que o passado se repete no presente na História, não exatamente, mas com algumas semelhanças.

Em 2001, o mercado imobiliário americano obteve uma expansão acelerada logo depois da crise das empresas “Pontocom”. Os juros do Banco Central Americano (FED) caíram para recuperar a economia e as empresas imobiliárias se aproveitaram desse momento para fornecerem financiamentos imobiliários a juros baixos. A procura por imóveis aumentou juntamente com a procura por novas hipotecas, a fim de usar o dinheiro do financiamento para quitar dívidas e também comprar mais. As empresas financeiras especializadas no mercado imobiliário, passaram a atender cliente de baixa renda, alguns com históricos de inadimplência ou que não podiam comprovar renda, os denominados “subprime”.

O risco do empréstimo não ser pago é maior nesse caso, porém a taxa de retorno é mais alta justamente para compensar esse risco. Para aproveitar o momento, bancos e gestores de fundos compram esses títulos “subprime” da financeira que fez o primeiro empréstimo, permitindo que a financeira inicial forneça mais empréstimo antes mesmo do primeiro ser pago. Com isso, gera-se uma cadeia de títulos vendidos, e, se o primeiro não conseguir pagar, ele afeta os outros. O resultado disso é uma crise de liquidez.

Devido a essa crise empresas imobiliárias e bancos estão calculando prejuízos de bilhões de dólares, sem contar o número de desempregados que vem aumentando. Recentemente, a maior e principal seguradora americana AIG quase quebrou, mas foi salva por um alto empréstimo do FED, em troca de controle da empresa. O passo mais recente de medidas do governo dos Estados Unidos foi um pacote de até 700 bilhões de dólares do governo, para comprar títulos hipotecários de risco. Dinheiro público será empregado para tentar conter essa crise no mercado financeiro, provavelmente, a maioria dos contribuintes norte-americanos não irão questionar essa ação do governo, pois muitos possuem ações na Bolsa e para que suas ações não sejam desvalorizadas e eles percam tudo que já foi investido, como previdência e fundos, essa medida pode ser muito importante.

Há rumores nos noticiários de que a crise só está começando, e chega a se falar em recessão. Nós torcemos para que isso não aconteça, pois as repercussões podem ser drásticas. Por enquanto, o governo brasileiro diz que essa crise não afeta nossa economia, apesar da BOVESPA ter as maiores quedas e maiores altas de todas as bolsas do mundo perdendo apenas para Rússia. No mais, nos resta então esperar e observar para ver o que irá acontecer.

Converter arquivos do Office 2007 (.docx, .xlsx, etc) para o Office XP ou 2003

Como sempre a Microsoft não faz as suas atualizações recentes de seus aplicativos conversarem com os aplicativos anteriores, assim é o caso do Office 2007 que não possui conpatibilidade com o Office XP e 2003, você já deve ter passado pela sensação desagradável de tentar abrir um arquivo deste novo office no 2003 ou xp e não conseguir, pois bem isso é facilmente resolvido com um aplicativo, que converte os arquivos do 2007 para abri-los no xp ou 2003.

DOWNLOAD